terça-feira, 24 de abril de 2012

2.3 Conceituando Hipertexto Individualmente

Hipertexto é uma maneira de organizar um texto de forma não linear, em que se inserem links de navegação em palavras-chaves. Esses links remetem o leitor a outros documentos de texto, a outros sites ou abrem janelas de conceitos adicionais que também podem ser hipertextuais. Desta forma, o hipertexto dá uma dimensão maior ao texto, onde você pode ao mesmo tempo em que ler um texto poderá vê alguma coisa sobre o mesmo assunto acrescentado conhecimento sobre o texto original em que se está lendo.

2.2 Navegando em busca do conceito de Hipertexto

Navegar pela internet é muito tranquilo para mim, pois a utilizo diariamente pelos mais diversos motivos, seja para trabalhar, estudar, interagir, divertir ou mesmo para entretenimento. E, através do hipertexto organizo minhas leituras, aumento meus conhecimentos, sano as minhas dúvidas em tempo hábil, ou seja, ao mesmo tempo em que leio, vou compreendendo o que vejo e pesquiso, não deixando para depois; compreendendo com mais facilidade e propriedade com a ajuda do hipertexto interativo. Porém, temos que ter muita atenção, pois, se houver distração podemos ter acesso a outras informações que não são pertinentes ao tema e perderemos o foco.

2.1 Navegação em Hipertexto

O Portal do Professor é uma ferramenta de grande utilidade para a prática educativa, visto que oferece diversas possibilidades de pesquisa. Até o momento não houve dificuldades com a navegação e, dentre os ganhos conquistados o mais significativo foi conhecer o site.

1.6 Webquest - Projetos de Aprendizagem

Cuidados com o Meio Ambiente

1.5 Mapa Conceitual de Aprendizagens

1.4 Minha Escola

1.3 O Papel da Escola diante das Novas Tecnologias

A nova tecnologia não é um fator isolado. Ela está presente nas transformações da vida, no meio sócio-político e cultural, no mercado de trabalho, nos relacionamentos, nos ideais, esperanças e sonhos. Cabe à escola fazer escolhas coerentes com relação ao lugar apropriado e metodologia de aplicação da tecnologia. Essas escolhas são fundamentais para que a sociedade possa conquistar, gradativamente, domínio das ferramentas oferecidas pela informática, tendo a sensibilidade ética e social de que as nossas instituições de ensino formam a maioria dos "futuros cidadãos" deste país. Nossa tarefa como educadores é assegurar que, ao entrar na sala de aula, ela esteja lá por razões políticas, econômicas e educacionalmente criteriosas. Devemos estar conscientes, de que o futuro que a tecnologia promete para nossos estudantes é real, não fictício. Ignorar os desafios dessa nova sociedade que se impõe a passos largos, não resolve.

1.2 Quem Sou Eu Como Professor e Aprendiz?

Sendo a escola uma extensão da sociedade que, por sua vez, apresenta dificuldades em saber o que realmente deseja da escola, ser professor, na atualidade, é bem mais complexo que algumas décadas atrás. Mediante, tais dificuldades de clareza dos objetivos da escola, por parte da sociedade, ser professor não é somente ter experiência, dominar conteúdos, saber lidar com as tecnologias... é essencial “compreender o conhecimento, ser capaz de o reorganizar, ser capaz de o reelaborar e de transpô-lo em situação didática em sala de aula”. No entanto, para que professores tenham condições de desenvolver tal trabalho faz-se necessário sua valorização e o resgate do prestigio e da dignidade social do profissional.

1.1 Reflexões Iniciais


Curso: Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC (100h)
Unidade 1: Tecnologia na sociedade, na vida e na escola.
Atividade: 1.1 – Reflexões Iniciais - em Dupla
Tutora: Deusiram de Sousa Barros Silva
Turma: A
Cursista: Decilene Gomes da Cruz
Unidade Escolar: Escola Especial “Especial Estrela da Esperança”
Função que atua: Professora
Data: 07/03/2012


Vivemos em uma sociedade cada vez mais exigente, de modo especifico, em termos educacionais, em que aprender constitui não apenas uma exigência social crescente, como também uma via indispensável para o desenvolvimento pessoal, cultural e mesmo econômico do cidadão. Além disso, essas demandas de aprendizagem produzem-se no contexto de uma suposta sociedade do conhecimento, no âmbito de uma nova cultura da aprendizagem, isto é, novas formas de aprender criando novos espaços instrucionais que respondam a tais procuras.

As tecnologias da informação estão criando formas inovadoras de distribuir esse conhecimento que estamos apenas começando a vislumbrar e que a escola não pode ignorar, pois, a informatização do conhecimento tornou muito mais acessível todos os saberes. No entanto, exigem-se maiores capacidades ou competências cognitivas dos leitores dessas fontes de saber, uma vez que informação não é conhecimento.

Sabemos que a escola não pode proporcionar toda a informação relevante ao aluno, o que se pode fazer é formá-los para terem acesso e darem sentido à informação, proporcionando-lhes a assimilação critica. No entanto, o papel da escola passa a ser o de incentivar o aluno a construir seu próprio ponto de vista mediante tantos outros, visto que já não há mais verdades imperiosas.

Com a aceleração das mudanças tecnológicas e científicas, da atualidade, não se pode prever quais os conhecimentos específicos os cidadãos precisarão dominar dentro de alguns anos. Desse modo, o sistema educacional deve formar cidadãos para que sejam aprendizes flexíveis e capazes de enfrentar novas e imprescindíveis demandas da aprendizagem, seria, portanto, fomentar nos alunos capacidades de gestão de conhecimento.

Portanto, um dos maiores desafios do sistema educacional consiste em propiciar novas formas de aprender e relacionar-se com o conhecimento.